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Cura: QUATRO LEIS ESPIRITUAIS

  • talhasdemaria
  • 24 de jan. de 2018
  • 2 min de leitura

O mundo espiritual, assim como o mundo sensível, palpável, é regido por leis. Estas leis são divinas. Foram instituídas por Deus desde o princípio da criação do mundo. Quer saibamos ou não, todos nós, seres humanos, sem exceção, estamos submetidos a elas. Neste encontro falaremos sobre quatro leis espirituais que são a chave para entender os mecanismos do nosso coração.

Em Deuteronômio (5: 16) diz que quem honra pai e mãe encontra paz, prosperidade e vida longa. Logo, quem não a observa, não tem paz, carrega culpas e não consegue sossegar. O que fazemos de mal contra nossos pais fazemos contra o próprio Deus. Devemos honrar nossos pais, independentemente do que eles tenham feito de errado na vida. Nosso dever é dar-lhes o melhor, reconhecendo neles a pessoa de Deus, e além disso, abrir os olhos dos outros a respeito disso.

Em Mateus (7: 17-20) observamos a máxima de que pelos frutos reconhecemos a árvore. A árvore boa, dá bons frutos, e a árvore má, dá maus frutos. Exemplos de bons frutos, seriam a paciência, a bondade, o desprendimento etc. Exemplos de maus frutos, seriam a mentira, a fofoca, a impaciência e etc. Mas o que seria então uma árvore boa ou ruim? A árvore é a origem dos comportamentos. No caso de frutos ruins, a origem pode estar nos seguintes elementos: desejo maus, jugo hereditário e votos secretos.

Em Mateus (7, 1-2), não julgar para não ser julgado. Parece tão simples de entender mas tão difícil de praticar. O que mais fazemos em nosso dia a dia, e até mesmo dentro da igreja, é julgar as pessoas por tudo. Seja pela forma física, pela cor do cabelo, pela roupa, pela condição em que ela se encontra e etc. Lembremos que toda vez que julgarmos alguém, aquilo que julgamos volta duas vezes mais pra nós. Devemos estar atentos porque pecamos por pensamentos, palavras, atos e omissões.

Deus é justo? Sim ou não? Sim. Tudo que passamos é consequência das nossas escolhas. Analisando a fundo a nossa vida, podemos encarar o sofrimento como manifestação da justiça divina. Em vida, já se vive uma espécie de purgatório. Gálatas (6:7) vai dizer que de Deus não se zomba, colhemos o que plantamos. Por isso, os sofrimentos são correção de Deus daquilo que fizemos de errado. Não fujamos das correções divinas, porque Deus corrige a quem ele mais ama.

Enfim, é mais do que necessário rezar e meditar ciosamente sobre as leis apresentadas. Fazer um exame de consciência e ver aonde pequei. Aonde estão meus pontos fracos. Fazer um estudo da minha árvore genealógica. Saber quem é minha família e quem eu sou. Fiz votos secretos? Quais? Quais são meus pensamentos e fantasias? Se ruins, confessá-los. Devemos vasculhar a nossa vida e pedir perdão a Deus, fazendo como David (I Crônicas 21: 13) que disse “prefiro cair nas mãos do Senhor, pois é grande a sua misericórdia, e não nas mãos dos homens”.


 
 
 

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